Paz e Mel

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Autoridades eclesiásticas reagem à condenação dos crucifixos


Pessoal amigo do nosso blog:

É, o bom é que realmente não se tem deixado barato a condenação do Tribunal Europeu de Direitos Humanos a Itália para que retire das escolas os crucifixos, por serem símbolos religiosos. Semana passada já noticiamos a reação das autoridades civis. As autoridades eclesiásticas também se manifestam.

O Presidente da Conferência Episcopal Italiana, Cardeal Arcebispo Ângelo Bagnasco afirmou que "o Cristianismo rejeita e seguirá rejeitando ser reduzido a uma religião civil". Com toda razão, o cristianismo e a Igreja Católica não estão a serviço do Estado, dizem com a inegável dimensão religiosa do ser humano e precisa ostentar seus símbolos. Defendeu ainda o ensino da religião católica, eis que: "o ensino da religião católica, oferece formação dentro do horizonte de valores da rica herança do Cristianismo, que marca profundamente a cultura ocidental". Ainda aduziu que: "Os grandes valores universais da dignidade humana, da paz e da justiça, muitas expressões de arte, festivais de música e literatura, costumes e tradições constituem o tecido da nossa civilização e restos orgânicos incompreensível se libertar da raiz Christian que os criou e da figura e obra de Jesus Cristo" de modo que a idéia é revitalizar o ensino católico nas Escolas.

Já o primaz da Igreja Ortodoxa Grega, Ieronymos II, manifestando sua irresignação contra a contra a recente sentença do Tribunal Europeu de Direitos Humanos que veta o crucifixo nas escolas, declarou estar disposto a convocar um Sínodo extraordinário para desenhar um plano de ação contra a medida. Anteviu a possibilidade de medida semelhante ser aplicada na Grécia e chamou os católicos a combater a ameaça aos símbolos cristãos. De certa, forma, fez coro a João Paulo II e a Bento XVI defendendo a inegável herança cristã da Europa, que os laicistas governantes insistem em querer negar.

De toda sorte, as reações são importantíssimas e demonstram que o tempo da inércia passou. O cristianismo não seguirá silente ante aqueles que o querem como mero figurante ou mesmo definitivamente riscados do mapa. A notícia da sentença tem resultado numa repercussão muito importante e que devemos reconhecer como um sinal da atenção ao problema.

Não nos deixemos enganar!

Forte abraço,

Manoel Guimarães,
Comunidade Paz & Mel.

Fontes:





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