Queridos e amados irmãos e irmãs:
Vejam o que ocorre no México, caríssimos. Desde o ano passado, o país tem, Estado por Estado da Federação, passado a criminalizar ou agravar a criminalização do aborto. Nada mais justo, dado que o direito à vida é um dos mais fundamentais, senão o mais fundamental ao ser humano, e precisa ser defendido a ponto de se responsabilizar criminalmente quem contra ele atenta. Desde a concepção, forma-se uma nova pessoa, com seu DNA próprio, o código genético que não mais se alterará até a morte e dá os dados hereditários para a pessoa, como altura, cor de olhos, de cabelos, sexo, enfim, tudo o que é determinado geneticamente. Logo, há aí uma outra pessoa, como sempre proclamou a Santa Igreja, cuja vida deve ser defendida.
Com o movimento, as clínicas que lucravam com o morticínio, verificando a queda de seus ganhos, organizaram uma ampla campanha de mídia para promover a ideologia abortista na população. Há quem esteja identificando a criminalização como característica de Estado Totalitário. Pior é que há católicos apoiando o aborto.
Então, é importante reiterar a verdade católica! Nada justifica matar-se um bebê dentro do ventre materno. Por mais que tenha alguma doença, que a situação econômica familiar seja difícil, ou mesmo que a gravidez advenha de estupro. Se a mãe não tiver condições de cuidar do filho, entregue-o à adoção, mas a crueldade do estupro não justifica a crueldade da morte. "A vida humana deve ser respeitada e protegida de maneira absoluta a partir do momento da concepção. Desde o primeiro momento de sua existência, o ser humano deve ver reconhecidos os seus direitos de pessoa, entre os quais o direito inviolável de todo ser inocente à vida (...) A cooperação formal para um aborto constitui uma falta grave. A Igreja sanciona com uma pena canônica de excomunhão este delito contra a vida humana (...) Com isso, a Igreja não quer restringir o campo da misericórdia. Manifesta, sim, a gravidade do crime cometido, o prejuízo irreparável causado ao inocente morto, a seus pais e a toda sociedade" (Catecismo da Igreja Católica – Cat. 2270 e 2272).
Amigos, oremos pelo México, para que o país consiga ter a coragem de defender bem a vida. De outro lado, oremos por nós, para que o Brasil também a defenda e estejamos atentos aos movimentos, também no nosso meio, que promovem a morte de inocentes, a pretexto de direito da mulher, liberdade, ou o que quer que seja. O erro é grave!
Abração,
Manoel Guimarães,
Comunidade Paz & Mel.
Fontes:
http://www.acidigital.com/noticia.php?id=17728
http://www.adital.com.br/site/noticia.asp?lang=PT&cod=42892
http://iblnews.com/view.php?id=521836
http://www.jornada.unam.mx/2009/10/06/index.php?section=sociedad&article=033n1soc
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